A exposição é um mecanismo contemporâneo de convocação para o sensível e a diferença.
Expor implica propor relações
e abrir-se à subjetividade.
Mostrar é desatar processos.
EM UMA CURADORIA
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Desenvolvo projetos de exposições
onde articulo ações de curadoria
e mediação em arte contemporânea, investigando os deslocamentos entre categorias e agentes culturais que atravessam o fazer manual, os processos criativos e o sistema de valores da arte contemporânea. Criar interlocuções pressupõe elaborar espaços que permitam que a exposição se transforme a partir das intervenções e olhares do público.
Entendo a exposição como processo mais do que sucesso ou apresentação. Erros e desvios precisam ser entendidos como pensamento, caminhada sem ponto final. Arte popular, design e arte contemporânea são categorias que expressão, contextos de atuação e vivências, mas não necessariamente valores, se entendermos o permanente diálogo que existe entre elas. Considero que estou continuamente em trânsito entre os diversos agenciamentos que a produção artística proporciona.
As relações entre arte e saúde atravessam muitas proposições onde procuro criar espaços de convivência e interlocução para uma sociedade mais saudável.
Montar uma exposição é criar espaços ou situações onde seja possível transgredir padrões convencionais para criar interlocuções entre os diversos públicos e agentes da cultura.
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Projetos independentes