top of page

A cor que a ginga tem

Partindo de uma perspectiva decolonial a exposição propõe um diálogo entre patrimônio histórico e cultura popular.

A arte é capaz de fazer sutis e complexas ligações entre o dizível e o indizível,  o "eu" e o outro, o individual e coletivo, a clínica e a política, o fazer artístico, principalmente quando colocado no contexto de uma construção coletiva, é sempre uma experiência forte.

Lula Wanderley

@celocas___

@moon.art.lab.  Todos os direitos reservados.

  • Instagram
  • Facebook
  • LinkedIn
  • Whatsapp
Celia_Barros.png
bottom of page